O Dilema Ético da IA na Saúde Mental
Enquanto a IA avança na terapia, surgem questões cruciais sobre limites e responsabilidades.
Principais Preocupações
1. Privacidade de Dados
Como garantir a segurança de informações sensíveis processadas por algoritmos?
2. Limites de Atuação
Quais funções nunca deveriam ser delegadas à IA? Diagnósticos? Interpretações?
3. Viés Algorítmico
Como evitar que preconceitos presentes nos dados de treinamento afetem as análises?
Princípios do Oraculom
No desenvolvimento do Oraculom, adotamos diretrizes claras:
- A IA sempre como auxiliar, nunca como terapeuta
- Transparência total sobre o funcionamento
- Controle humano sobre todas as decisões
- Dados anonimizados e protegidos
Regra de Ouro: Se um algoritmo pode ajudar mas não pode assumir responsabilidade, ele não deve tomar decisões.
O Futuro Responsável
A integração IA-terapia exige regulamentação, transparência e, sobretudo, humildade tecnológica. O foco deve permanecer no bem-estar do cliente, não na mera inovação.
Carlos M. - 2 dias atrás
Ótimas dicas! A técnica do silêncio foi a que mais transformou minha prática. No início era difícil, mas com o tempo percebi como os clientes se aprofundam nesses momentos.
ResponderJuliana R. - 1 semana atrás
Adorei o artigo! Alguém tem sugestões de como trabalhar a linguagem corporal quando fazemos terapia online?
ResponderMarcelo T. - 5 dias atrás
Juliana, eu mantenho os mesmos princípios: enquadro bem a câmera na altura dos olhos, mantenho postura e tento não ficar olhando para outras telas. O contato visual ainda é importante, mesmo que virtual!
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